O presidente cumpriu uma promessa que fez – eu o ouvi fazer – no Fórum Social Mundial.
É sempre bom relembrarmos que essa crise é capitalista, não foi criada no nosso País, mas nós, com certeza, estaremos e estamos sentindo o reflexo dela. O Presidente Lula, no Fórum Social Mundial que estiveram presentes também demais presidentes da América Latina, afirmou que, em outros tempos, quando acontecia uma crise, o primeiro a quebrar era o governo, que ia ao FMI pedir dinheiro emprestado. A primeira exigência, em contrapartida, que o FMI fazia ao nosso País era o corte nos investimentos sociais.
Naquela ocasião, o presidente dizia: “Mais do que nunca, o governo brasileiro vai investir em projetos sociais.” Anunciou inclusive a construção de 500 mil casas populares, neste e no próximo ano. E, lendo os jornais sobre o encontro com os prefeitos, vejo que essa proposta está se concretizando, já que no encontro o presidente assinou uma renegociação para 20 anos, com as prefeituras que devem ao INSS.
Todos sabem que quando uma prefeitura deve ao governo federal, ela não pode receber repasse de recursos. E muitos prefeitos e prefeitas – é bom dizer que também tem mulher nesse campo – receberam a prefeitura já com dívidas atrasadas, muitas vezes já negociadas e não pagas. Essa atitude de renegociá-las vai possibilitar às prefeituras apresentarem projetos nas diversas áreas, gerando empregos e renda em seus municípios, o que sempre foi importante e ainda o é mais, neste momento de crise.
No encontro com os prefeitos e prefeitas, o presidente Lula, acompanhado pela ministra Dilma, também afirmou que nenhum recurso do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento sofrerá cortes. Inclusive S.Exa. brincou: “Vamos cortar o batom da D.Dilma, mas não cortaremos nem um centavo dos investimentos do PAC”.
A cidade onde resido tem duas obras importantíssimas do PAC: uma é o saneamento básico, o tratamento do esgoto sanitário, a outra é a retirada do pátio de manobras do centro da cidade, o que dará uma cara nova à cidade e propiciará desenvolvimento. Em Barra Mansa também há uma verba de oito milhões do governo federal para a implantação de um centro oncológico, para atendimento de alta complexidade das cidades de toda a região do sul fluminense.
Acredito que todos os prefeitos e prefeitas comemoraram essa atitude do presidente, assim como todo o Estado do Rio, porque o nosso estado está recebendo muitas verbas para realizar obras do Programa de Aceleração do Crescimento.
Devemos enfrentar essa crise. A nossa região sul fluminense, a partir de um convite da Cúria Diocesana de , tem conseguido fazer um fórum de discussão sobre os impactos da crise na região, reunindo vereadores, deputados, prefeitos, entidades sindicais e o movimento social como um todo, além da igreja, discutindo essa crise e como minimizar seus efeitos.
Hoje está acontecendo uma concentração do Movimento Sindical, numa repartição da Vale do Rio Doce. Temos visto também, em Volta Redonda, a CSN demitir. Empresas como a Vale e a CSN, que foram privatizadas a preço de banana, que lucraram rios de dinheiro esse tempo todo, quando vem uma crise, em vez de ter responsabilidade social e aguentar por um pequeno período o prejuízo – se é que têm –, logo querem cortar direitos e demitir trabalhadores.
No Fórum Social pude expressar verbalmente, no plenário do debate, através de uma pergunta ao Secretário Geral da Presidência Luiz Dulci, a situação da CSN e outras estatais. O Governo tem se preocupado com isso, e o movimento social realmente não pode se calar. É hora de reivindicarmos nenhum direito a menos, queremos direito a mais. A luta dos trabalhadores foi árdua, durante anos e anos, para conquistar alguns direitos. Sabemos que a crise tem seus efeitos no País, mas não podemos permitir que empresários e empresas, que lucraram muito durante anos, aproveitem a crise para demitir e tirar direitos.
Então, nossa congratulação ao Governo Lula e nosso apoio ao movimento social, que se organiza para combater a crise no dia-a-dia.
É sempre bom relembrarmos que essa crise é capitalista, não foi criada no nosso País, mas nós, com certeza, estaremos e estamos sentindo o reflexo dela. O Presidente Lula, no Fórum Social Mundial que estiveram presentes também demais presidentes da América Latina, afirmou que, em outros tempos, quando acontecia uma crise, o primeiro a quebrar era o governo, que ia ao FMI pedir dinheiro emprestado. A primeira exigência, em contrapartida, que o FMI fazia ao nosso País era o corte nos investimentos sociais.
Naquela ocasião, o presidente dizia: “Mais do que nunca, o governo brasileiro vai investir em projetos sociais.” Anunciou inclusive a construção de 500 mil casas populares, neste e no próximo ano. E, lendo os jornais sobre o encontro com os prefeitos, vejo que essa proposta está se concretizando, já que no encontro o presidente assinou uma renegociação para 20 anos, com as prefeituras que devem ao INSS.
Todos sabem que quando uma prefeitura deve ao governo federal, ela não pode receber repasse de recursos. E muitos prefeitos e prefeitas – é bom dizer que também tem mulher nesse campo – receberam a prefeitura já com dívidas atrasadas, muitas vezes já negociadas e não pagas. Essa atitude de renegociá-las vai possibilitar às prefeituras apresentarem projetos nas diversas áreas, gerando empregos e renda em seus municípios, o que sempre foi importante e ainda o é mais, neste momento de crise.
No encontro com os prefeitos e prefeitas, o presidente Lula, acompanhado pela ministra Dilma, também afirmou que nenhum recurso do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento sofrerá cortes. Inclusive S.Exa. brincou: “Vamos cortar o batom da D.Dilma, mas não cortaremos nem um centavo dos investimentos do PAC”.
A cidade onde resido tem duas obras importantíssimas do PAC: uma é o saneamento básico, o tratamento do esgoto sanitário, a outra é a retirada do pátio de manobras do centro da cidade, o que dará uma cara nova à cidade e propiciará desenvolvimento. Em Barra Mansa também há uma verba de oito milhões do governo federal para a implantação de um centro oncológico, para atendimento de alta complexidade das cidades de toda a região do sul fluminense.
Acredito que todos os prefeitos e prefeitas comemoraram essa atitude do presidente, assim como todo o Estado do Rio, porque o nosso estado está recebendo muitas verbas para realizar obras do Programa de Aceleração do Crescimento.
Devemos enfrentar essa crise. A nossa região sul fluminense, a partir de um convite da Cúria Diocesana de , tem conseguido fazer um fórum de discussão sobre os impactos da crise na região, reunindo vereadores, deputados, prefeitos, entidades sindicais e o movimento social como um todo, além da igreja, discutindo essa crise e como minimizar seus efeitos.
Hoje está acontecendo uma concentração do Movimento Sindical, numa repartição da Vale do Rio Doce. Temos visto também, em Volta Redonda, a CSN demitir. Empresas como a Vale e a CSN, que foram privatizadas a preço de banana, que lucraram rios de dinheiro esse tempo todo, quando vem uma crise, em vez de ter responsabilidade social e aguentar por um pequeno período o prejuízo – se é que têm –, logo querem cortar direitos e demitir trabalhadores.
No Fórum Social pude expressar verbalmente, no plenário do debate, através de uma pergunta ao Secretário Geral da Presidência Luiz Dulci, a situação da CSN e outras estatais. O Governo tem se preocupado com isso, e o movimento social realmente não pode se calar. É hora de reivindicarmos nenhum direito a menos, queremos direito a mais. A luta dos trabalhadores foi árdua, durante anos e anos, para conquistar alguns direitos. Sabemos que a crise tem seus efeitos no País, mas não podemos permitir que empresários e empresas, que lucraram muito durante anos, aproveitem a crise para demitir e tirar direitos.
Então, nossa congratulação ao Governo Lula e nosso apoio ao movimento social, que se organiza para combater a crise no dia-a-dia.
Estudos do professor da FGV Marcelo Cortes Neri mostram que a crise não atingiu os mais pobres no Brasil, não lhes diminuiu a renda, não freou a queda da desigualdade e, o que mais impressiona, não impediu que as classes D e E continuassem encolhendo e que seus integrantes continuassem ascendendo à classe C mesmo no período negro de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2008.
ResponderExcluirNenhum dos grandes jornais (Folha, Estadão e Globo) deu chamada de primeira página para o Estudo da FGV. A cobertura limitou-se a notas escondidas e curtas nas páginas internas. Quanto aos telejornais, alguns tiveram a coragem de não divulgar o Estudo e outros deram pouquíssima importância a informação desse calibre. A mídia golpista mostra como é possível trabalhar contra o país. Tudo isto com a conivência do PSDB/DEM
Inês, Parabéns pelo blog
Profº Julio