NÃO FOI EM VÃO

Existia um homem pobre, mas que tinha um grande ideal. Por muitas vezes largou sua família para sair pelo mundo. Andava pelas cidades ensinando o povo o que era justiça, a fraternidade, o amor ao próximo, o amor a Deus.
Não queria nada além de servir e fazer o ser humano compreender a beleza da vida e a importância de todos terem dignidade.
Aos poucos, os desvalidos foram percebendo que ali tinha alguém que trazia uma algo novo e foram se juntando ao homem que parecia ser meio doido, meio profeta, meio menestrel, meio santo. Aos poucos, foram percebendo que era possível se viver melhor, foram entendendo que Deus é Pai de tod@s e que não criaria uns filhos para com tantos bens e a maioria sem nada. Aquele homem, meio profeta, meio menestrel, meio santo fez aquela massa, sem identidade, sem cara, com um único destino, a ter rosto, amor próprio e sonho. E aquela massa virou gente e passou a entender que é a sua própria mão que constrói a sua libertação.
E aquele homem, que parecia meio doido, meio profeta, meio santo e menestrel passou a ser um perigo, perigo para aqueles que enganavam e subjugavam o povo.
O povo libertado ameaçava quem usava o poder para a escravidão. Era preciso tomar uma atitude. Aquele homem meio doido, meio profeta era agora bastante ameaça.
Vamos fazer um julgamento! Vamos inventar um crime para condenar este baderneiro! Gritavam os poderosos.
Montaram um julgamento, o homem meio doido, meio profeta, virou grande perigo e o acusaram de pertubar a ordem, de insuflar o povo e até de roubar dinheiro alheio.
O julgamento foi marcado para uma sessão pública. No meio do povo espalhados vários mensageiros dos poderosos para espalhar calúnias e difamações contra aquele homem, que parecia meio doido, meio profeta, meio menestrel, meio santo e que só queria a paz. Na hora do julgamento muitos daqueles que anteriormente acreditavam no homem gritaram: Crucificam! Crucificam!
O homem foi crucificado, mas entendendo que a sua missão foi cumprida.
A história espalhou-se por todo o mundo. Muitos séculos se passaram e até hoje tem sempre alguém lembrando e praticando os ensinamentos daquele homem, que era profeta, que era menestrel, que era santo e libertário.
Sua morte não foi em vão.
FELIZ PASCOA!!!

MAIS UM PASSO PARA A RETIRADA DO PÁTIO DE MANOBRAS DE B.Mansa

Inea confirma à Inês Pandeló a liberação de pendências ambientais do projeto do pátio de manobras
*Assinatura de contrato para o início das obras pode ser realizada nos próximos dias
O presidente do Inea (Instituto Estadual de Ambiente) Luiz Firmino Martins Pereira, confirmou na tarde desta terça-feira, 07 de abril, à deputada Inês Pandeló, que a assinatura de contrato para a realização das obras do pátio de manobras em Barra Mansa já pode ser realizada. Em reunião ocorrida em Brasília, entre técnicos do Inea, a Procuradoria Geral do Estado (PGE), Ibama e Advocacia Geral da União (AGU) na última semana, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente retirou todas as restrições ambientais que havia em relação à aprovação do projeto.
De acordo com Firmino não há mais contestações do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente. A Advocacia Geral da União informará aos órgãos competentes sobre a decisão.
- Com isto mais uma etapa do processo foi vencida, restando agora a assinatura do contrato com o Consórcio Ferroviário Barra Mansa, composto pela Delta Construções S/A e Convap Engenharia e Construções S/A, criado para disputar a licitação, e o imediato início das obras – explicou Inês.
A retirada do Pátio de Manobras de Barra Mansa está orçada em mais de R$ 50 milhões, oriundos de recursos PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. A obra inclui a construção de dois viadutos, nove passarelas, abertura de novas avenidas e a remoção das manobras para a localidade de Anísio Brás. “Com mais esta obra pública do Governo Federal, Barra Mansa e região se fortalece para a geração de empregos e enfrentamento à crise econômica mundial”, conclui.