quinta-feira, 7 de maio de 2009

Franklin critica Folha no caso da suposta ficha sobre Dilma


O Texto abaixo foi publicado no Blog da Dilma nesta mesma data. Eles vão jpgar pesado, mas a gente resiste e vamos eleger a primeira presidente Mulher da história do Brasil, mas vamos à luta!

DA SUCURSAL DO RIO
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, disse ontem, no Rio, que a Folha está em "posição insustentável", ao comentar a reprodução, na edição do dia 5 de abril, de suposta ficha criminal com informações sobre a participação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, no planejamento ou execução de ações armadas contra a ditadura militar (1964-1985).A ministra contesta a veracidade do suposto documento. No último dia 25, em outra reportagem, a Folha relatou não ter encontrado meios de comprovar a veracidade da ficha e admitiu erro ao publicá-la como se fizesse parte do arquivo do extinto Dops (Departamento de Ordem Política e Social)."Eu acho, sinceramente, que a Folha está numa posição insustentável. Insustentável. Porque é perfeitamente possível saber se aquilo é verdadeiro ou falso. Vou dar um exemplo: do lado da foto da Dilma tem uma impressão digital. E de quem é aquela impressão digital? Se for da Dilma, está resolvido, é verdadeiro. Se não for a da Dilma ou se, como parece ser, estiver lixadinha, para não perceber, fica evidente a intenção de falsificação", declarou ontem o ministro durante um seminário sobre jornalismo na Faculdade de Economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

Postado por Jussara Seixas

terça-feira, 5 de maio de 2009

Boal na arte e na libertação

Augusto Pinto Boal foi diretor teatral e dramaturgo, nasceu no Rio de Janeiro e foi um dos principais expoentes do Teatro de Arena. Durante a ditadura dirigiu o show Opinião, com Zé Kéti, Nara Leão e João do Vale no Rio de Janeiro, foi preso torturado e exílado. De Volta ao Brasil em 1984 dirigiu "O Corsário do Rei", com músicas de Edu Lobo e letras de Chico Buarque.
Criador do teatro do oprimido, Boal acreditava que todos eram capazes de interpretar e que a partir da arte cada ser humano podia também ensaiar a sua libertação e da própria sociedade.
Esta e outras atuações fizeram a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) o nomear Embaixador Mundial do Teatro.
Augusto Boal foi sem dúvida alguém que semeou sonhos, semeou estrelas, semeou libertação e sua semente ainda continuará brotando...

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