POR QUE CANTO?
Inês Pandeló
Por que canto, se a vida parece tão dura?
Por que espero,
Se a espera é demora e rude?
Por que luto,
Se a luta parece nos deixar no mesmo lugar?
Por que a busca,
Se a vida passa e a gente sem encontrar?
É que é na luta que eu encontro força.
E a magia está no nosso cantar.
E mesmo que haja uma única voz,
Trêmula e rouca,
A liberdade vai ter que chegar.
No morro das periferias,
A criançada ainda solta pipas.
Liberta a linha do carretel,
Liberdade estampada no céu.
E mesmo que haja uma única voz,
Trêmula e rouca,
A liberdade vai ter que chegar.
Liberta a linha do carretel,
Liberdade estampada no céu.
Por que canto, se a vida parece tão dura?
Por que espero,
Se a espera é demora e rude?
Por que luto,
Se a luta parece nos deixar no mesmo lugar?
Por que a busca,
Se a vida passa e a gente sem encontrar?
É que é na luta que eu encontro força.
E a magia está no nosso cantar.
E mesmo que haja uma única voz,
Trêmula e rouca,
A liberdade vai ter que chegar.
No morro das periferias,
A criançada ainda solta pipas.
Liberta a linha do carretel,
Liberdade estampada no céu.
E mesmo que haja uma única voz,
Trêmula e rouca,
A liberdade vai ter que chegar.
Liberta a linha do carretel,
Liberdade estampada no céu.
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